domingo, 20 de dezembro de 2009

Sargentos gays criam ONG para amparar jovens expulsos de casa


Laci (esq.) e Fernando querem amparar jovens expulsos de casa


Depois do bafo que deu terem assumido seu relacionamento dentro do Exército Brasileiro, o casal gay formado pelo sargento Laci Marinho e pelo ex-sargento Fernando Alcântara decidiu que vai montar em Brasília uma ONG para ajudar a acolher jovens expulsos de casa, homossexuais ou não, e militares que estejam sofrendo pressão por sua orientação sexual. A ideia já foi oficializada na capital federal no último dia 1º, Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, e a inauguração do espaço está marcada para janeiro de 2010.

Em conversa com o Mix, Fernando revelou que objetivo da entidade é acolher, mediante uma entrevista prévia, inicialmente em uma casa no Lago Sul, em Brasília, 30 jovens de todas as orientações sexuais. “Mas a regra da casa é clara: se você é hétero e não se sente bem com os gays pode sair”, define. Com o nome de Abrigo do Ser, a nova ONG vai oferecer além de abrigo três refeições diárias, acompanhamento psicológico, jurídico e assistencial e a liberdade de não ter horários de entrada ou saída para os jovens.

O acompanhamento psicológico vai ser garantido por uma parceria entre a ONG e o Movimento Manicomial do Distrito Federal, que vai oferecer também serviços médicos e odontológicos em geral. Já o jurídico vai ser feito por três advogados voluntários de Brasília. Os recursos necessários para manter os serviços serão garantidos por meio de parcerias já firmadas com uma entidade da Inglaterra e outra da Espanha, ou seja, sem dinheiro público “para não se alinhar à postura política do governo”.

Fernando lembra ainda que a ideia inicial era montar uma ONG para amparar homossexuais dentro das Forças Armadas - se espelhando em seu próprio caso. “Mas ficou bem difícil porque armário é bem grande e não deixa os militares saírem de lá”, lamenta o ex-sargento. Mesmo assim, militares que estejam sofrendo por sua orientação sexual podem procurar refúgio no Abrigo do Ser e evitar o que Fernando chama de “coisa recorrente”: o suicídio motivado por esse preconceito.

O que você faz para parecer mais atraente?

Foto: Digital VisionO que você faz para parecer mais atraente?

Você já deve ter passado por essa situação: viu fotos de um deus grego na internet, mas quando o encontrou na vida real, não era bem o que você estava esperando. E o pior é que as fotos eram autênticas, você só se enganou. Ou foi expectativa demais – o que às vezes cega ou atrapalha a percepção – ou foi porque o outro soube muito bem vender seu peixe.

Na internet, tenho um amigo que diz que a melhor estratégia é a do Frankenstein: mostrar o corpo todo, mas parte por parte. Daí, pega-se o melhor ângulo em cada foto. Mas não é só no ambiente virtual que isso acontece. No chamado mundo real, quantas vezes você não vê um homem lindo de roupa, mas quando ele tira a roupa, não é tudo aquilo que você imaginou?

O fato é que as pessoas, quase todas, gostam de se apresentar bem quando procuram um parceiro. Os truques vão desde usar um perfume gostoso e encolher a barriga, até partir para medidas radicais, como cuecas que aumentam o volume e, até mesmo, enchimentos que valorizam as partes íntimas.

A pergunta que fica é: até onde tudo isso é válido e funciona? Mas atire a primeira pedra quem nunca fez nada para passar uma imagem melhor.

E você leitor? O que faz para parecer mais bonito? De perfume a enchimentos, vale tudo?

domingo, 6 de dezembro de 2009

Nayara sentiremos sua falta.


Polícia investiga se jovem aplicou silicone industrial no corpo antes de morrer

Adolescente de 17 anos foi encontrado morto neste domingo

06/12/2009 - 21:46

EPTV

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Um adolescente de 17 anos foi encontrado morto na manhã deste domingo (6) em uma república na avenida Getúlio Vargas, em São Carlos. A Polícia Civil suspeita que o jovem aplicou silicone industrial nas nádegas e tenha morrido de infecção generalizada. No corpo havia curativos. Os moradores da república encontraram o corpo e chamara o Resgate, do Corpo dos Bombeiros. O corpo foi para o Instituto Médico Legal (IML).

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O golpe da Cinderela

O golpe da Cinderela

O famoso conselho de mãe sobre não abandonar o copo na balada e depois pegá-lo nunca fez tanto sentido!

por Graziele Marronato

Boa noite, Cinderela, ou Boa noite, Alice. Os nomes são simpáticos, mas o golpe é bem duro e, pior, relativamente simples de ser aplicado.

O cenário se repete ? uma balada ou um bar. Os personagens ? um homem simpático, papo interessante, e um outro que aceita um drinque. Basta um momento de distração para que as rape drugs, nome em inglês para substâncias que levam a vítima a ficar vulnerável ao estupro e ao roubo, sejam despejadas na bebida.

De acordo com a delegada Juliana Mota, de São Paulo, não há estatísticas sobre quantos casos são registrados por ano. No entanto, uma vez que o indivíduo seja lesado pelo golpe, ele deve fazer um boletim de ocorrência de roubo ? art. 157, §1º: o que chamam de roubo impróprio, já que o autor diminui a resistência da vítima para cometê-lo ? e expedir o IML (exame de corpo de delito para detectar alguma substância no sangue da pessoa).

Homens gays e mulheres héteros costumam ser vítimas ? e vale dizer que, devido ao constrangimento e à falta de clareza sobre o que realmente aconteceu, poucas são as pessoas que registram queixas relacionadas a esse golpe em delegacias de polícia.

Algumas informações, no entanto, são bem conhecidas. Sabe-se, por exemplo, que as drogas mais usadas no golpe são os psicotrópicos: Lorax, Lexotan, GHB (ácido gama-hidroxibutírico), ketamina (Special K) e Rohypnol (flunitrazepam).

Todas são depressoras do sistema nervoso central e são encontradas, geralmente, na forma de comprimidos ou gotas que podem ser misturados às bebidas alcoólicas sem que se note, porque são incolores ou inodoras.

Assim, mesmo que o mocinho ou a mocinha esteja com uma potencial bomba depressora na mão ? e vale lembrar que o álcool também tem efeito depressor ?, ninguém irá perceber quando tomar e provavelmente só ligará os fatos depois de ter seu nível de consciência seriamente alterado por algumas horas. Resumindo: na noite, não custa nada lembrar do conselho da mamãe sobre ficar atento a estranhos!

Contra o golpe da Cinderela Para aqueles que sempre sonharam com uma forma de se prevenir contra o Boa noite, Cinderela, a 2 Love my Lips (www.2lovemylips.co.uk), marca inglesa de cosméticos, acaba de lançar uma poderosa arma em forma de... Gloss. Ele tem um mecanismo especial, que permite definir se o drinque tem ou não droga. Basta colocar seu aplicador especial na bebida. Caso ele fique azul, significa que o drinque contém alguma substância suspeita. Os tons são bem bonitos e servem para diferentes personalidades ? Passionate Pink, Charasmatic Cherry, Sophisticated Coffee, Beautiful Pink e Posh Gloss ? e não parece nada mal pegar um emprestado com aquela amiga ou descolar numa viagem internacional, já que, infelizmente, a 2 Love my Lips não entrega no Brasil


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

vamos nos mexer ?

Gente, pelo Amor de Deus. Essa enquete está no ar há muitos dias e nós não estamos fazendo quase nada. O placar está desfavorável à aprovação do PLC 122/06. vamos nos mobilizar, mandar esse link aos nossos amigos e pedir que eles repitam isso com todos os outros amigos, ou vamos perder. Por favor, a hora é essa, sem contar que o Magno Malta e o Crivella já estão tentando impedir a aprovação do PLC na CDH. Vamos agir, por favor. votem.

O Senado criou uma enquete para testar a opinião pública sobre o PLC 122/2006 (que criminalizada a homofobia). A enquete ficará no ar durante todo o mês de novembro. Peça para amigos e colegas votarem a favor também!
Entre na página da Agência Senado http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0 Baixe a barra de rolagem um pouquinho. Do lado direito da tela você encontrará a enquete
Dê um clique a favor da cidadania LGBT

Gente é Super Legal: Diferenças que Somam. Campanha ISP Brasil para o segmento GLBT no Brasil


Agora a pressa é amiga da perfeição.


Tema da parada gay de SP 2010

Parada da urna

Durante reunião de cerca de duas horas na noite da última quarta-feira, 18, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT) decidiu que o tema que vai nortear os eventos de 2010 será “Vote contra a homofobia: defenda a cidadania”. O objetivo é aproveitar o clima eleitoral do próximo ano para chamar a atenção do eleitor, LGBT ou não, para a necessidade da eleição de candidatos a favor da causa gay. A reunião aberta ao público foi realizada no Hotel Saint Michel, no Largo do Arouche, em São Paulo, e visou ouvir as diferentes sugestões de tema para o Mês do Orgulho LGBT de São Paulo 2010.

A escolha da frase acima veio depois que cada participante deu sua sugestão ou completou a de um terceiro. Em clima de aprovação sem dramas, foi observado que as sentenças “voto” e “cidadania” eram as mais recorrentes. Algumas ideias ventiladas depois e a Associação enfim bateu o martelo para “Vote contra a homofobia: defenda a cidadania”. “Tem que ser um tema que mexa com as pessoas, tem que reforçar a ideia de que existe homofobia, as pessoas precisam começar a falar em homofobia nas ruas”, opinou César Xavier, secretário de comunicação da APOGLBT.

Com o tema escolhido, fixa-se um norte a ser seguido. Já começam a ser idealizados e planejados os eventos que serão realizados durante todo o mês de junho de 2010 envolvendo a temática, além da identidade visual da campanha de divulgação. O objetivo é mostrar para os participantes da programação que é possível conquistar a igualdade de direitos votando certo, em candidatos que tenham compromisso com os LGBT.

“Nenhuma Parada de São Paulo falou de Eleições, mas não adianta também seguir pelo caminho de que gay tem que votar em gay”, ponderou o presidente da APOGLBT, Alexandre Peixe, o Xande. Ideias efetivas como a fabricação de listas estaduais de candidatos pró e contra a causa, além de debates envolvendo os políticos contrários e favoráveis também já foram levantadas.

A reunião era gratuita, em horário hábil (19h30), aberta ao público, pertinho do metrô, com direito a Coca-Cola e ar-condicionado e bem no fervo da parte mais gay de São Paulo. Mesmo assim, apenas um público de cerca de 15 pessoas – contando com a imprensa – compareceu à discussão. Frente a isso dá para dizer que a Associação ainda tem muito trabalho pela frente para desenvolver com a comunidade gay paulistana. Sempre com um tema a seguir.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ONU lança campanha ?

Igual a você?

contra o estigma e o preconceito no Brasil

Igualdade de direitos e um chamamento à sociedade brasileira para o tema das discriminações que homens, mulheres e crianças vivem diariamente no Brasil. Esses são os objetivos da campanha ?Igual a Você?, que será lançada nesta segunda-feira (16/11) às 10h no Palácio do Itamaraty - Rio de Janeiro, pelas Nações Unidas e sociedade civil.

Durante a cerimônia, as agências da ONU farão um panorama da realidade de cada população ? estudantes, gays, lésbicas, pessoas vivendo com HIV, população negra, profissionais do sexo, refugiados, transexuais e travestis e usuários de drogas -, e apresentarão os 10 filmes de 30 segundos que integram a campanha. Os filmes estarão disponíveis para veiculação em emissoras de televisão de todo o país a partir do dia 16 de novembro.

O ato de lançamento foi seguido de coletiva de imprensa, no Palácio do Itamaraty, com o representante do UNODC, Bo Mathiasen; o coordenador do UNAIDS, Pedro Chequer; a vice-diretora do UNIFEM Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia; a oficial do Programa de Educação Preventiva para HIV/Aids da UNESCO no Brasil, Maria Rebeca Botero Gomes; o oficial de Informação Pública do ACNUR, Luiz Fernando Godinho, e o diretor do UNIC, Giancarlo Summa. Representantes das entidades da sociedade civil e as lideranças que gravaram as mensagens também estarão no evento para atendimento à imprensa.

?Igual a Você? ? uma campanha contra o estigma e o preconceito dá voz e visibilidade aos direitos humanos das populações alvo da campanha. Os filmes, produzidos pela agência [X]Brasil ? Comunicação em Causas Públicas e gravados em estúdio com trilha sonora original de Felipe Radicetti, apresentam mensagens de lideranças de cada um dos grupos discriminados, levando em consideração às diversidades de idade, raça, cor e etnia.

Assinatura da campanha:

Nações Unidas - UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher), UNESCO no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime), com apoio do UNIC Rio (Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil)

Sociedade Civil: ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), AMNB (Associação Brasileira de Mulheres Negras Brasileiras), ANTRA (Articulação Nacional de Travestis, Transexuais e Transgêneros), Movimento Brasileiro de Pessoas Vivendo com HIV/Aids e Rede Brasileira de Prostitutas.

Lançamento: ?Igual a Você? ? uma campanha contra o estigma e o preconceito, seguido de coletiva de imprensacom o representante do UNODC, Bo Mathiasen; o coordenador do UNAIDS, Pedro Chequer; a vice-diretora do UNIFEM Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia; a oficial do Programa de Educação Preventiva para HIV/Aids da UNESCO no Brasil, Maria Rebeca Botero Gomes; o oficial de Informação Pública do ACNUR, Luiz Fernando Godinho, e o diretor do UNIC, Giancarlo Summa.

Data: 16 de novembro de 2009

Horário: 10h

Local: Palácio do Itamaraty (Rua Marechal Floriano 196 ? Centro) ? Rio de Janeiro/RJ

Informações à Imprensa

ACNUR

Carolina Montenegro

(61) 3044.5720 / 9302.4552

UNAIDS

Naiara Garcia e Jacqueline Cortes

(61) 3038.9220 / 9224

UNESCO no Brasil

Nelson Souza Aguiar

(61) 2106.3539 / 8145.7747

UNIC RIO

Valéria Schilling
(21) 2253.2211 / 8202.0171

UNIFEM Brasil e Cone Sul

Isabel Clavelin

(61) 3038.9287 / 8175.6315

UNODC

Marcos Ricardo dos Santos

(61) 3204.7206 / 9149.0973

unaids Nova Imagem (1)

unesco

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

"O Segredo da Felicidade"

Catanduva, descobre "O Segredo da Felicidade", e já não é mais a mesma, depois da Parada.



Não é numa semana ou em um mês que se prepara uma Semana como a 2a. Semana da Diversidade. Em muita coisa a gente tem de se preocupar, e mesmo assim quase não dá tempo para nada. Uma das coisas que sempre me preocupa, é no que vou falar para toda aquelas pessoas que estão lá na Parada. Outra coisa que sempre faço é colocar minha vida nas mãos de Deus, e caminhar, e assim ele vai me guiando. Atento, me deparei duas vezes com um mesmo ensinamento que falava sobre a prática da virtude e a conquista da felicidade. Vi que estava ali o meu discurso.
Então chegou o dia da Parada que amanheceu nublado, e eu que sempre achei a chuva um sinal de benção começava ficar preocupado com ela, mas logo na manhã de domingo recebi duas graças, e vi que ELE segurava minha mão e as coisas aconteciam como que guiadas por alguém.
Meu celular tocava as 16horas. Horário agendado nele para nos dirigirmos pra Avenida, local da Parada. As pessoas iam chegando de todos os lados e quando subi no trio elétrico, olhei toda aquela gente e me assustei mais ainda. Lá estavam 3mil pessoas, segunda a polícia militar. Uns até meio se esquivando das máquinas fotográficas, outros só na "arquibancada" apreciando o que ainda era novo,"estavam de bobs!" como diziam a maioria dos participantes que desfilavam pela Avenida. Mas acho que tinha mais gente curiosa, do que gente da ativa, tinha muita gente "passiva" também. Tinha "bofe" que aproveitava pra mostrar o corpo "sarado", mas também tinha "bofe dando pinta". Tinha mulher com mulher, homem com homem, homem com mulher ou vice versa. Tinha gente de Rio Preto, de Paraíso, Palmares, Catiguá, Monte Alto, e sabe Deus da onde tinha tanta gente. Pois veio gente da Capital e até do Sul, de Santa Catarina também. Tinha "mona montada" e umas "desmontadas", tinha negro, tinha idoso e namorada. Tinha família com criança e até sem criança. E por falar em criança, em cima de um, dos dois trios também estava nossa filha Theodora. É, nossa! Dos dois. Ela que motivava tudo isso, e foi por causa dela que aquele domingo já não seria mais um domingo como outro qualquer...
O que dizer então para tanta gente? Será que eles vão me ouvir? Só podia falar mesmo de uma única coisa: FELICIDADE.
Tirei do bolso uma folha de papel dobrado, e comecei a ler os trechos do texto do nosso lider espiritual Meishu–Sama que falava que o Segredo da Felicidade é tão simples, que poucos conseguem descobri-lo. São nossas atitudes que nos levam para a felicidade ou para o sofrimento. Por isso devemos respeitar a diversidade, a diferença dos outros,e mostrar nosso amor e gentileza. Pode até parecer balela, mas sabemos que sempre serão mais felizes aqueles que praticarem maior número de ações louváveis. Somente assim poderemos viver num Paraíso Terrestre e com o tempo, desapareceriam todos os problemas de ordem moral, toda a doença, toda a pobreza e todo o conflito. Respeitando o próximo, respeitando as diferenças, colocando a felicidade do outro acima de tudo. Todos perceberão que não é difícil ser feliz.
A Parada foi maravilhosa, muita alegria, diversão, dança e na apoteose a chuva. Mas alguma coisa ELE queria me dizer com ela. E só podia ser uma benção, dispersou os intrusos, acolheu os amigos, refrescou a corpo e limpou a alma.
......
Quando voltava da festa pela avenida, carrega numa mão a minha bandeira, a outra também segurava as mãos de Theodora, que disse: - Pai, acabou a Parada?
- Claro, respondi queria mais?
- Queria, tava todo mundo se divertindo e dançando, respondeu ela, e olha pra cara dessas pessoas que ficaram por aqui e não foram na festa no final.
- O que têm elas? Estão bravas? Falaram algo pra você? Perguntei e parei no meio do caminho assustado.
- Não pai, explicava ela, elas estão sorrindo, olhando para a gente e sorrindo devagar, um moço fez carinho na minha cabeça e uma outra moça me mandou um beijinho e sorriu também.
Olhei para trás e dei uma geral no bar por onde passávamos. Lembrei que ao passar por ali, antes da Parada, ouvi alguns comentários e piadinhas preconceituosas, mas não liguei. Ao passar novamente após a Parada percebi que algumas das pessoas ainda eram as mesmas. Mas estavam mesmo diferentes. Uma moça gritou para nós: - Abalaram..., e sorriu.
Não sei o que mudou naquelas pessoas, mas Lembrei das palavras de Meishu-Sama: "São nossas atitudes que nos levam para a felicidade ou para o sofrimento. Por isso devemos respeitar a diversidade, a diferença dos outros,e mostrar nosso amor e gentileza. Theodora, naquele momento, me fez enxergar com os olhos do coração e percebi que Catanduva já não era mais a mesma.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Não Perca




POKER FACE - YOUR BEST GAME..

Data: 14/11/09 (Sábado)
Horário: 23h30
Local: Chácara da Buglândia
Rua G, 22 (Via Vicinal Antonio Sarti - Atrás da DZ) - Distrito Industrial / Sertãozinho

Atrações:

* DJ Jeff d´Champs
Dj Oficial da parada de Sertãozinho e Residente da Diesel.

* Show´s

* Open Bar Completo:

* Cerveja
* Vodka
* Refrigerante
* Menta
* Groselha
* Energético
* H²O


* Caneca Personalizada da Festa para os 100 primeiros convidados

Valor Convite: R$ 30,00 antecipado.


*** Pontos de Venda: ***

* Baladah Brasil
16.3945-4925 - CENTRO Sertãozinho

* KT GURIA Mix Bar
16.3947-2309
COHAB III - PRAÇA FRANCO MONTORO / SERTAOZINHO

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Decreto cria a Coordenação Geral de Promoção dos Direitos LGBT



O Decreto nº 6.980, de 13 de outubro de 2009, regimenta a nova estrutura da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, da Presidência da República, pois cria a Coordenação Geral de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT.

Vinculada à Subsecretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, a Coordenação está lotada no novo Departamento de Promoção dos Direitos Humanos.

O Decreto, além de institucionalizar a Coordenação das políticas de promoção da cidadania LGBT e combate à homofobia, também vincula a criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT.

O Decreto foi publicado em 14 de outubro de 2009, no Diário Oficial da União, assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com subscrição do Ministro Paulo Bernardo e da Ministra Dilma Roussef.

Ambas as ações foram assumidas pelo Governo Federal no Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT.

Informações de Eduardo Santarelo - Coordenador do Programa Brasil sem Homofobia.


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Menino muda de sexo aos oito anos

Menino muda de sexo aos oito anos nos Estados Unidos
Família diz que, desde que aprendeu a falar, a criança dizia que era uma menina
REDAÇÃO ÉPOCA




NA TV
A história de Josie virou documentários com exibição nos Estados Unidos e na Inglaterra
Josie Romero é uma menina de oito anos. Josie já foi Joey, um menino. A história sobre a mudança de sexo e de como isso foi enfrentado pela família da criança, nos Estados Unidos, é tema de um documentário que será transmitido na semana que vem no canal Channel 4, na Inglaterra. Os relatos também estão nos sites dos jornais britânicos (Telegraph, Daily Mail, The Sun) nesta quinta-feira (15) e foram contados no documentário "Sex, lies, and gender", no canal National Geographic, em setembro.

A mãe de Josie, Venessia, diz que, desde que a filha começou a falar, sempre afirmava: "Eu sou uma menina". Os pais a corrigiam: "Não, você é um menino". Josie, à época Joey, insistia em tentar transformar seus brinquedos de garotos em brinquedos de menina. A mãe afirma que a brincadeira preferida da filha era enrolar seus cachecóis na cintura e fingir que eram saias.

A família viveu até o ano passado no Japão. O pai de Josie, Joseph Romero, é engenheiro das Forças Armadas americanas. Quando Josie tinha quatro anos, os Romeros adotaram uma menina chinesa de dois. Os pais temeram que a filha mais velha ficasse com ciúmes, mas dizem que ela gostou muito da chegada de Jade. As duas brincavam como duas garotas.
Venessa afirma que, no início, achava que tinha um filho homossexual. Porém, depois se deu conta que era uma criança transexual. Ela conta que começou a comprar roupas de menino e de menina e deixar o guarda-roupa dividido com as duas opções. Josie sempre optava pelas vestimentas femininas.

Na base militar em que a família morava e as crianças iam à escola, Joseph diz que o preconceito era grande. Ele mesmo afirma que foi difícil aceitar que seu filho era uma menina. Segundo Joseph, o primeiro sentimento que teve foi de que havia perdido seu filho. Depois, percebeu havia ganhado uma filha.





AS IRMÃS
Josie (ao centro) e sua irmã adotiva, Jade, dois anos mais nova

Os Romeros voltaram para os Estados Unidos no ano passado. Josie recebe atendimento médico e psicológico. Ela tomará medicamentos para evitar a puberdade masculina. Quando completar 12 anos, deve ingerir hormônios femininos. A mãe diz que Josie já sabe que terá de passar por uma cirurgia de mudança de sexo quando for adulta. No Arizona, onde vivem, Josie participa de grupos de apoio para famílias de transexuais, incluindo crianças. Ela conta sua história. Venessa diz que a filha é muito feliz por poder compartilhar a sua experiência, para ajudar outros pais e filhos que passam pela mesma situação.

No ano passado, todos os documentos de Josie foram alterados. Ela é considerada, legalmente, uma pessoa do sexo feminino.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Papo Serio !



Você sabia que no Brasil duas milhões de pessoas se suicidaran e 67% delas foran adolescentes homoxessuais

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Recado Importante /clik em cima do documento


Colaore com a Prada gay de Sertãozinho


Preço R$20,00 telefone para compra das camisetas 016-3524-8192 tamanhos p,m,g ,gg

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Governo Federal reconhece união gay de servidores para fins de assistência médica

Demorou um pouco, a guerra foi sendo ganha em batalhas estaduais, mas finalmente o Governo Federal reconheceu a união homoafetiva em todo o Brasil para fins de assistência médica suplementar dos servidores da administração federal. A decisão foi publicada no último dia 30 e já está em vigor.

Em sua Portaria Normativa nº 3, de 30 de julho de 2009, no 4º artigo, na alínea b, a Secretaria de Recursos Humanos deixa claro que os (as) companheiros (as) de servidores homossexuais também devem ser atendidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde.

O documento diz que são beneficiários também “o companheiro ou a companheira na união homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável”. Confira a íntegra da Portaria:

SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA No- 3, DE 30 DE JULHO DE 2009

Estabelece orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC sobre a assistência à saúde suplementar do servidor ativo, inativo, seus dependentes e pensionistas e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no Decreto nº 4.978, de 3 de fevereiro de 2004, que regulamenta o art. 230 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e tendo em vista o Decreto nº6.081, de 12 de abril de 2007, resolve:

Art. 1º Os procedimentos adotados pelos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal - SIPEC, relativos à assistência à saúde suplementar do servidor ativo ou inativo, seus dependentes e pensionistas, deverão observar as disposições desta Portaria.

Parágrafo único. Os servidores ativos e inativos, seus dependentes e pensionistas referidos no caput são considerados beneficiários, para efeitos desta Portaria.

Art. 2º A assistência à saúde dos beneficiários, a cargo dos órgãos e entidades do SIPEC, será prestada pelo Sistema Único de Saúde - SUS e, de forma suplementar, mediante:

I - convênio com operadoras de plano de assistência à saúde, organizadas na modalidade de autogestão;

II - contrato com operadoras de plano de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

III - serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade; ou

IV - auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento, quando não adotado pelo órgão ou entidade do SIPEC o contido no inciso II deste artigo.

§ 1º Nos casos de serviço prestado diretamente, cada órgão ou entidade do SIPEC deverá editar um regulamento ou estatuto de gestão própria, observadas as normas previstas nesta Portaria, ressalvados os casos previstos em lei específica.

§ 2º A celebração de convênios com operadoras de plano de assistência à saúde organizadas na modalidade de autogestão somente é cabível entre o órgão e a entidade por ele patrocinada.

Art. 3º Os planos de saúde aos beneficiários dos órgãos e entidades do SIPEC contemplarão a assistência médica ambulatorial e hospitalar, fisioterápica, psicológica e farmacêutica na internação, compreendendo partos e tratamentos, realizados exclusivamente no País, com padrão de enfermaria, centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária a internação hospitalar, para tratamento das doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde.

§ 1º A cobertura definida no caput observará, como padrão mínimo, o constante das normas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.

§ 2º Todas as modalidades de gestão da assistência à saúde suplementar atenderão o termo de referência básico constante no anexo desta Portaria, com as exceções previstas na Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998.

§ 3º Os servidores ativos ou inativos, seus dependentes e pensionistas poderão complementar o custeio de planos de assistência à saúde suplementar superiores ao mínimo previsto no termo de referência básico, sem qualquer custo adicional para a Administração Pública.

§ 4º É facultada aos órgãos ou entidades do SIPEC a contratação de planos de saúde que contemplem a cobertura odontológica.

§ 5º A contratação dos planos de assistência médico-hospitalar e odontológica deverá ser feita separadamente sempre que for técnica e economicamente viável.

DOS BENEFICIÁRIOS DO PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR

Art. 4º Para fins desta Portaria, são beneficiários do plano de assistência à saúde:

I - na qualidade de servidor, os inativos e os ocupantes de cargo efetivo, de cargo comissionado ou de natureza especial e de emprego público, da Administração Pública Federal direta, suas autarquias e fundações;

II - na qualidade de dependente do servidor:

a) o cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável;


b) o companheiro ou a companheira na união homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável;

c) a pessoa separada judicialmente, divorciada, ou que teve a sua união estável reconhecida e dissolvida judicialmente, com percepção de pensão alimentícia;

d) os filhos e enteados, solteiros, até 21 (vinte e um) anos de idade ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez;

e) os filhos e enteados, entre 21 (vinte e um) e 24 (vinte e quatro) anos de idade, dependentes economicamente do servidor e estudantes de curso regular reconhecido pelo Ministério da Educação; e

f) o menor sob guarda ou tutela concedida por decisão judicial, observado o disposto nas alíneas "d" e "e".

III - pensionistas de servidores de órgãos ou entidades do SIPEC.

Parágrafo único. A existência do dependente constante das alíneas "a" ou "b" do inciso II desobriga a assistência à saúde do dependente constante da alínea "c" daquele inciso.

Art. 5º Os beneficiários de pensão poderão permanecer no plano de assistência à saúde de que trata esta Portaria, na mesma condição, mediante opção a ser efetivada junto ao órgão ou entidade de manutenção do benefício.

Art. 6º A operadora poderá admitir a adesão de agregados em plano de assistência à saúde, limitado ao terceiro grau de parentesco consangüíneo e ao segundo grau de parentesco por afinidade, com o servidor ativo ou inativo, desde que assumam integralmente o respectivo custeio.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Vencedoras do 1º Miss Gay de Sertãozinho




1º Concurso Miss Gay de Sertãozinho no Clube Mogiana.

Rodrigo Cavalheiro, presidente do Primavera, diz que além dos eventos beneficentes organizados pelo Grupo, o Primavera também promove a Semana Municipal do Orgulho Gay em Sertãozinho todo mês de setembro.

“O Miss Gay já existe em várias cidades. Eu tive a idéia de trazer esse evento para Sertãozinho para mostrar o talento de cada gay em nossa cidade”, disse Rodrigo.

Na passarela estiveram desfilando sete candidatas: Yasmim Taylor, Harrana Venturini, Layla La Byanca, Lisy Venturini, Beatriz Bitencur, Carolayne Venturine e Leka – nomes fantasia das participantes do Concurso.

O júri foi composto por populares de Sertãozinho. Entre eles, jornalista, promotor de eventos, representante da Casa da Cultura e outros.

O evento contou com o apoio e patrocínio da Prefeitura, Casa da Cultura e lojas da cidade.

“O próximo evento acontece entre os dias 23 e 27 de setembro na 3ª Semana Municipal do Orgulho Gay de Sertãozinho. No último dia, terá a Parada Gay com a presença de Monique Evans”, completa Rodrigo.

VENCENDORAS:

Miss Gay: Carolayne Venturine
Miss Simpatia: Yasmim Taylor
Rainha: Beatriz Bitencur






sexta-feira, 31 de julho de 2009

O MOVIMENTO GLBTT

No Brasil, os primeiros grupos de militância surgiram na década de 70, vindo a ser fortalecer somente na década de 90, quando diversos grupos ativistas começaram a lutar pelos direitos desta esfera na sociedade. Estima-se que hoje há, aproximadamente, 140 grupos espalhados pelo país.
Apesar disso, a Constituição Federal de 1988 quando diz respeito à discriminação, em nenhum momento cita o preconceito por orientação sexual. Ainda assim, diversas leis já foram aprovada em âmbitos municipais e estaduais visando a minimizar esta deficiencia.
Atualmente, mais de 80 cidades já possuem algumas lei que proteja, de alguma forma, os homossexuais.
Em 2004, o governo Federal lançou o progra Brasil SEM HOMOFOBIA (progra de combate à Discriminação cintra Glbtt e de promoção da Cidadania de Homossexuais) considerando um marco na luta pelo direito à dignidade eo respeito pela diferença.
A união dos grupos de militância com sociedade civil de força ao movimento. A partir de 2005, a parada do Orgulho GLBTT de São Paulo passou a contar com a participação de sindicatos filiados à CUT. No mesmo ano, a ISP (Internacional de Serviços Públicos) realizou o seminário Igualdade de oportunidades - Seminário GLBT com o objetivo de colocar em estratégias de combate à discriminação no ambiente laboral.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Ser HOMOSSEXUAL e´ uma ESCOLHA ?

Escolha é uma simples decisão sobre algo que pode ser decidido, como optar por comprar uma camiseta branca ou preta.
Ninguém "vira" homossexual.
Até porque, ainda vivemos em uma sociedade como preconceitos e não teria sentido um indivíduo optar por ser algo diferente dos "padrões".

HETERONORMATIVIDADE é o conceito de que, a principio, todos são heterossexuais e que, por algum problema ou desvio, nos "tornamos" homo ou bissexuais.

INDENTIDADE DE GÊNERO refere-se à maneira como alguém se sente e apresenta para si e para os demais como homem ou mulher, ou ainda uma mescla de ambos, indepedente do sexo biológico.

AS mais conhecidas são: gay,lésbica,bissexual,transexual,travesti,homem heterossexual e mulher heterossexual.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Você tem medo do teste de HIV?


A detecção precoce e o início imediato do tratamento é uma das melhores maneiras de se cuidar da infecção do HIV. Aumentar a testagem no Brasil é, inclusive, uma das metas do Programa Nacional de DST e Aids. Há alguns anos, inclusive, foi lançada a campanha "Fique Sabendo", para incentivar as pessoas que viveram situações de risco a procurem os serviços de atendimento.

No entanto, todos nós sabemos como é difícil tomar essa decisão. Por mais que tenhamos informações que podem aumentar a qualidade e a expectativa de vida dos
soropositivos, lidar com questões envolvendo a vida e a morte não é nada tranqüilo. "A morte gera sempre um efeito bumerangue na comunicação e, por isso, é um assunto difícil de ser abordado", afirma o pós-doutorando em Semiótica Carlos Silva. "As pessoas que moram em áreas de terremotos, por exemplo, evitam pensar na ameaça de tremores e acabam não protegendo suas casas. Comportamento semelhante é observado em quem, por qualquer motivo, vivenciou uma situação de risco", afirma.

"A geração mais velha fica horrorizada com as lembranças da era pré-
coquetel. A mais nova, acha que é uma doença controlável ou que está fora de seu circuito de relacionamentos", diz a psicóloga Cátia Oliveira, apontando para diferenças geracionais que fazem as pessoas nem querer saber de fazer o tão temido teste.

E você, leitor, já fez o teste? Como foi? Tem medo de fazer?
Tire suas duvidas fazendo sua pergunta que eu responderei.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

1º Miss Gay de Sertãozinho

Mas uma conquista do Grupo Primavera

1º Miss Gay de Sertãozinho dia 21/08/09 sera realizado no Clube Mogiana na rua; Washington Luiz nº 2123 entra 1 kg de alimento.

terça-feira, 14 de julho de 2009


Vote a Favor a lei PLC 122/2006 no sitehttp://www.naohomofobia.com.br/

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Não se Cale


Nos últimos 30 anos, o Movimento LGBT Brasileiro vem concentrando esforços para promover a cidadania, combater a discriminação e estimular a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A partir de pesquisas que revelaram dados alarmantes da homofobia no Brasil, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), juntamente com mais de 200 organizações afiliadas, espalhadas por todo o país, desenvolveram o Projeto de Lei 5003/2001, que mais tarde veio se tornar o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que propõe a criminalização da homofobia.

O projeto torna crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero - equiparando esta situação à discriminação de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, sexo e gênero, ficando o autor do crime sujeito a pena, reclusão e multa.

Aprovado no Congresso Nacional, o PLC alterará a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, caracterizando crime a discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Isto quer dizer que todo cidadão ou cidadã que sofrer discriminação por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero poderá prestar queixa formal na delegacia. Esta queixa levará à abertura de processo judicial. Caso seja provada a veracidade da acusação, o réu estará sujeito às penas definidas em lei.

O texto do Projeto de Lei PLC 122/2006 aborda as mais variadas manifestações que podem constituir homofobia; para cada modo de discriminação há uma pena específica, que atinge no máximo 5 anos de reclusão. Para os casos de discriminação no interior de estabelecimentos comerciais, os proprietários estão sujeitos à reclusão e suspensão do funcionamento do local em um período de até três meses. Também será considerado crime proibir a livre expressão e manifestação de afetividade de cidadãos homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais.

Apesar dos intensos esforços e conquistas do Movimento LGBT Brasileiro em relação ao PLC 122, ainda assim, ele precisa ser votado no Senado Federal. O projeto enfrenta oposição de setores conservadores no Senado e de segmentos de fundamentalistas religiosos. Por este motivo, junte-se a nós e participe da campanha virtual para divulgar e pressionar os senadores pela aprovação do projeto.

Para ler o projeto de lei na íntegra, clique aqui.

Por quê a lei?

. Ainda não há proteção específica na legislação federal contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero;

.Por não haver essa proteção, estimados 10% da população brasileira (18 milhões de pessoas) continuam a sofrer discriminação (assassinatos, violência física, agressão verbal, discriminação na seleção para emprego e no próprio local de trabalho, escola, entre outras), e os agressores continuam impunes;

.Por estarmos todos nós, seres humanos, inseridos numa dinâmica social em que existem laços afetivos, de parentesco, profissionais e outros, essa discriminação extrapola suas vítimas diretas, agredindo também seus familiares, entes queridos, colegas de trabalho e, no limite, a sociedade como um todo;

.O projeto está em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário: “Artigo 7°: Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação”;

.O projeto permite a concretização dos preceitos da Constituição Federal: “Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação [...] / Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”;

.O projeto não limita ou atenta contra a liberdade de expressão, de opinião, de credo ou de pensamento. Ao contrário, contribui para garanti-las a todos, evitando que parte significativa da população, hoje discriminada, seja agredida ou preterida exatamente por fazer uso de tais liberdades em consonância com sua orientação sexual e identidade de gênero;

.Por motivos idênticos ou semelhantes aos aqui esclarecidos, muitos países no mundo, inclusive a União Européia, já reconheceram a necessidade de adotar legislação dessa natureza;

.A aprovação do Projeto de Lei contribuirá para colocar o Brasil na vanguarda da América Latina, assim como o Caribe, como um país que preza pela plenitude dos direitos de todos seus cidadãos, rumo a uma sociedade que respeite a diversidade e promova a paz.

Fonte: Projeto Aliadas – ABGLT

Verdades e Mentiras sobre o PLC 122/06

Desde que começou a ser debatido no Senado, o projeto de lei da Câmara 122/2006, que define os crimes resultantes de preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero tem sido alvo de pesadas críticas de alguns setores religiosos fundamentalistas (notadamente católicos e evangélicos).

Essas críticas, em sua maioria, não têm base laica ou objetiva. São fruto de uma tentativa equivocada de transpor para a esfera secular e para o espaço público argumentos religiosos, principalmente bíblicos. Não discutem o mérito do projeto, sua adequação ou não do ponto de vista dos direitos humanos ou do ordenamento legal. Apenas repisam preconceitos com base em errôneas interpretações religiosas.

Contudo, algumas críticas tentam desqualificar o projeto alegando inconsistências técnicas, jurídicas e até sua inconstitucionalidade. São críticas inconsistentes, mas, pelo menos, fundamentadas pelo aspecto jurídico. Por respeito a esses argumentos laicos, refutamos, abaixo, as principais objeções colocadas:

1. É verdade que o PLC 122/2006 restringe a liberdade de expressão?

Não, é mentira. O projeto de lei apenas pune condutas e discursos preconceituosos. É o que já acontece hoje no caso do racismo, por exemplo. Se substituirmos a expressão cidadão homossexual por negro ou judeu no projeto, veremos que não há nada de diferente do que já é hoje praticado.

É preciso considerar também que a liberdade de expressão não é absoluta ou ilimitada - ou seja, ela não pode servir de escudo para abrigar crimes, difamação, propaganda odiosa, ataques à honra ou outras condutas ilícitas. Esse entendimento é da melhor tradição constitucionalista e também do Supremo Tribunal Federal.

2. É verdade que o PLC 122/2006 ataca a liberdade religiosa?

Não, é mentira. O projeto de lei não interfere na liberdade de culto ou de pregação religiosa. O que o projeto visa coibir são manifestações notadamente discriminatórias, ofensivas ou de desprezo. Particularmente as que incitem a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Ser homossexual não é crime. E não é distúrbio nem doença, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Portanto, religiões podem manifestar livremente juízos de valor teológicos (como considerar a homossexualidade "pecado"). Mas não podem propagar inverdades científicas, fortalecendo estigmas contra segmentos da população.

Nenhuma pessoa ou instituição está acima da Constituição e do ordenamento legal do Brasil, que veda qualquer tipo de discriminação.

Concessões públicas (como rádios ou TV's), manifestações públicas ou outros meios não podem ser usados para incitar ódio ou divulgar manifestações discriminatórias – seja contra mulheres, negros, índios, pessoas com deficiência ou homossexuais. A liberdade de culto não pode servir de escudo para ataques a honra ou a dignidade de qualquer pessoa ou grupo social.

3. É verdade que os termos orientação sexual e identidade de gênero são imprecisos e não definidos no PLC 122, e, portanto, o projeto é tecnicamente inconsistente?

Não, é mentira. Orientação sexual e identidade de gênero são termos consolidados cientificamente, em várias áreas do saber humano, principalmente psicologia, sociologia, estudos culturais, entre outras. Ademais, a legislação penal está repleta de exemplos de definições que não são detalhadas no corpo da lei.

Cabe ao juiz, a cada caso concreto, interpretar se houve ou não preconceito em virtude dos termos descritos na lei.

Fonte: Projeto Aliadas/ABGLT


Vote a Favor a lei PLC 122/2006 no site http://www.naohomofobia.com.br/

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Ser Gay não é escolha mas sim condição




Sentir atração por outros homens não é doença e nem crime. Ao contrário, a livre orientação sexual é um direito e há leis que protegem contra a descriminação!


Bem vindo ao nosso Blog o Grupo Primavera espera que se sinta -se a vontade e que se identifique com as notícias que serão expostas.


Em nosso blog você poderá tirar suas dúvidas sobre vários assuntos tais como:


- Homossexualidade

- Homofobia

- Eventos

- Leis que protegem a visão e a livre expressão homossexual

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